ranheta: idéias úteis

terça-feira, 12 de junho de 2012

idéias úteis

Algumas sugestões que vi na exposição do curso de engenharia de reabilitação da UTAD,

os chouriços da piscina servem perfeitamente para adaptar no talher de modo a ser mais fácil a pega

o dedo de uma luva com a cabeça da escova está original....

Sem comentários:

Enviar um comentário

Sindrome de rett atipico_ CDKL5

A Margarida nasceu com 3490g, 49,5cm, saudável até aos 2meses e meio altura em que desencadeou a primeira crise epiléptica, o primeiro internamento, o primeiro choque. Apartir daí foi um desenrolar de exames para ver a razão das crises, EEG sempre normal, crises tónicas seguidas de espasmos oculares, mas EEG normal; como é possível? Mas é. Hoje, passadas muitas crises, tónicas, atónicas, espasmos, ausências, quedas de cabeça... já tem nome " foi detectada a mutação c.1648C>T no gene CDKL5 .....uma proteína truncada, deverá ser, com toda a probabilidade, uma mutação causadora de doença".

Até então, o diagnóstico da Margarida era Atraso no desenvolvimento psicomotor. Bem se já há diagnóstico não há mais nada a fazer do que arregaçar as mangas, mais cá para cima e brincar, brincar e brincar, pois é a brincar que se aprende.

Vamos fazer o que for possível para melhorar as condições de vida impostas por esta barreira, assim tudo o que alcançar são vitórias, água mole em pedra dura tanto bate até que fura, ou seja, a Margarida vai chegar a onde .....só Deus sabe, se não for por atalhos vai por curvas e contra curvas, o que interessa é a meta.

Assim, a síndrome de Rett atípica caracteriza-se na Margarida em um atraso no desenvolvimento psicomotor, epilepsia refractária e maneirismos que gentilmente nós vamos contrariando, pelo que não são muitos.

Para uma definição mais generalizada http://www.cdkl5.com/

Terapias

fisioterapia

terapia ocupacional

terapia da fala

hidroterapia

equitação terapéutica

psicomotricidade

psicopedagogia

intervenção precoce

Relativamente à medicação já experimentou de tudo, várias associações e realmente verificou-se uma melhoria na segunda vez que tomou os corticóides, esteve um mês em que só fazia crises ao adormecer( 25mg) e depois esteve mais um mês em que não fez crises (20mg), por isso, há que não desistir, a idade muda, o organismo muda e as crises que fazia na primeira vez que tomou também eram diferentes, por isso, vamos em frente!