A Margarida está num infantário particular, que a recebeu na altura que mais poderia beneficiar do contacto com outras crianças, dado estar, à 2 anos atras a passar por uma fase de controlo com os corticóides, infelizmente não vai continuar na mesma escola por motivos orçamentais, como tal tenho pensado bastante qual o melhor para a garota!
Então há que previligiar as relações que irá manter, dar continuidade ao trabalho desenvolvido, que o infantário possua acessos, rampas, sem grandes degraus, que seja pequena em número de crianças, porque infelizmente a ranheta com muita confusão... a coisa não corre bem; e que tivesse a primária ao lado de forma a ter sempre meninos conhecidos que possam olhar por ela!
Encontrei isso hoje, na escolinha de Ferreiros. Tem imensos verdes, vegetação, uma coelheira, horta, parque, rampa e poucos alunos, ou seja pouca confusão.A Margarida foi recebida com uma coroa reciclada e ofereram-lhe um peluche de boas vindas ao qual atribui-se o nome de quico!
É uma eco_escola, os pequenos ao mostrarem a salinha deles, deram-me a lição de poupar está no reciclar!
Inefelizmente a garota fez lá uma grande crise, na qual eu expliquei como se processa a trovoada na cabecita dela e eles ficaram, pareceu-me a mim, a pensar no assunto! Fiquei admirada, porque ela não costuma recuperar tão rapidamente após uma crise daquele tipo, mas esforçou-se imenso, ao ponto de conseguir manter a postura na cadeira, o que não é fácil após tamanha descarga.
Ela estava a gostar!a coelheira
a codorniz
o quico
A educadora também me aliviou o coração quando referiou que ia-se esforçar ao máximo para pôr as maõs da pequena a funcionar, sem eu mesmo pedir nada. Claro que não se pode prejudicar uns em prol dos outros mas foi foi um pensamento simpático. estou muito mais descansada.
Ai Sónia :), novo rumo nova história!!
ResponderEliminarE vai correr tudo bem a mudança por vezes é bem positiva...tens o exemplo do meu Diogo e com estas fotos até eu adorei o novo infantário :).
Beijinhos